"Vídeo horrível de um prisioneiro de guerra ucraniano desarmado, executado pelas forças russas simplesmente por dizer 'Glória à Ucrânia'. Outra prova do caráter genocida desta guerra", reagiu o chanceler ucraniano no Twitter.
"É imperativo que [o promotor do TPI] Karim Khan abra uma investigação imediata sobre este odioso crime de guerra", acrescentou, insistindo em que "os autores desses atos devem ser levados à Justiça".
Kuleba fez referência a um vídeo que circulou nas redes sociais nesta segunda-feira, em que aparentemente vê-se um soldado parado em uma trincheira fumando um cigarro e sendo executado com uma arma automática após dizer "Glória à Ucrânia".
A AFP não pôde verificar de forma independente nem onde, nem quando as imagens foram gravadas, tampouco se mostravam, como afirmam as autoridades ucranianas, um prisioneiro de guerra ucraniano.
Desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022, Moscou e Kiev acusam-se repetidamente de matar prisioneiros de guerra.
KIEV