A revista Playboy, de entretenimento erótico, lançará — a principio, nos Estados Unidos — uma plataforma digital que permite a participação de criadoras de conteúdo. O objetivo é tentar competir com outra plataforma: o Onlyfans, que tem feito sucesso entre influencers. A versão on-line da revista está prevista para ser lançada no segundo semestre deste ano.
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Rússia responderá 'proporcionalmente' às 'provocações' dos EUA (governo)Parlamento da França sob pressão antes de votação da reforma da PrevidênciaOs escândalos do banco Credit Suisse nos últimos anos“Apesar de permitirmos nudez, não permitimos conteúdo explícito/pornografia. Não estamos posicionando isso como uma plataforma 'adulta' — é para todos, incluindo criadores convencionais compartilhando os bastidores de suas vidas", disse um porta-voz da revista ao portal norte-americano Variety.
A Playboy também oferecerá uma capa digital com as criadoras de conteúdo. A primeira capa conta com a participação da modelo e atriz Amanda Cerny, vestida de "coelhinha de platina" em um ensaio fotográfico futurista. “Um criador da Playboy é alguém capaz de abraçar sua criatividade, sua sexualidade e se expressar livremente e sem remorso”, disse Cerny à Variety.
Segundo a diretora de marca da Playboy, Rachel Webber, a revista está focada em desenvolver uma plataforma mais segura, lucrativa e envolvente. "Os nativos do TikTok querem uma plataforma livre de restrições de conteúdo orientadas por anunciantes e também uma representada por uma marca aspiracional que desejam estar associado”, avaliou.