O comandante da junta, Min Aung Hlaing, "indultou 3.015 detentos para celebrar o Ano Novo budista, para a paz do povo e por motivos humanitários", afirmou o serviço de comunicação do exército.
Em caso de nova infração contra a lei, as pessoas liberadas devem cumprir o restante da condenação com uma pena adicional, afirmou a junta.
O comunicado não informa se a anistia incluiu opositores da junta ou jornalistas detidos pela cobertura do golpe de Estado.
Mianmar vive um cenário de caos desde que os militares derrubaram o governo civil de Aung San Suu Kyi em fevereiro de 2021, por acusações contestadas de fraude eleitoral.
YANGON