Os ataques aéreos foram uma resposta aos lançamentos de foguetes a partir de Gaza contra o território israelense que deixaram três feridos na localidade de Sderot.
Os bombardeios israelenses foram direcionados contra um campo de treinamento, um depósito de armas e um túnel subterrâneo do Hamas, o grupo islâmico palestino que governa este território bloqueado desde 2007, afirmou o exército
A escalada da violência é consequência da morte, na terça-feira, de Khader Adnan, um dirigente da Jihad Islâmica que estava em greve de fome desde 5 de fevereiro em uma penitenciária israelense.
A Jihad Islâmica e o Egito, país que atua com frequência como mediador, anunciaram horas mais tarde uma trégua, que não foi confirmada por Israel.
"Conseguimos estabelecer uma trégua e as duas partes responderam a partir da manhã de quarta-feira", declarou à AFP uma fonte das forças de segurança do Egito que pediu anonimato.
Catar e ONU também atuaram para obter o fim das hostilidades, iniciado às 4H00 (22H00 de Brasília, terça-feira), informaram à AFP fontes da Jihad Islâmica e do Hamas.
GAZA