"Pedi à presidente que revogue o meu mandato", declarou Heger, que comandava o governo interino desde dezembro.
O primeiro-ministro afirmou que suas decisões serão coordenadas com a chefe de Estado.
Os deputados eslovacos derrubaram o governo de coalizão de Heger, formado por quatro partidos, em uma moção em 15 de dezembro.
Desde então, o gabinete de Heger trabalhava de maneira interina sobre as questões diárias do país da Europa Central, com os olhares voltados para as eleições marcadas para 30 de setembro.
A crise política no país, membro da União Europeia (UE) e da Otan, aumentou esta semana. Na quinta-feira, o ministro da Agricultura, Samuel Vlcan, pediu demissão após a divulgação da concessão de um subsídio de 1,4 milhão de euros (1,6 milhão de dólares) a uma empresa de sua propriedade.
Um dia depois, o chanceler Rastislav Kacer também anunciou a decisão de deixar o governo, sem revelar os motivos.