O acordo para pôr fim aos bombardeios que desde terça-feira deixaram 33 mortos no enclave palestino, e dois, em Israel, foi confirmado por um membro dos serviços de segurança do Egito, país que atuou como mediador, e por uma fonte palestina. Procurado pela AFP, um funcionário do governo israelense se recusou a comentar o assunto.
GAZA