"Não há panaceia para resolver a crise e todas as partes precisam começar, por si mesmas, a construir uma confiança mútua e criar condições para deter a guerra e conversar", disse Li, de acordo com um comunicado divulgado pelo ministério chinês das Relações Exteriores.
Li se reuniu com o chanceler ucraniano Dmitro Kuleba durante a visita, iniciada na terça-feira e que tem como objetivo buscar uma solução política para o conflito entre Rússia e Ucrânia.
Ele é principal funcionário do governo chinês a visitar a Ucrânia desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022.
Durante as conversas com as autoridades ucranianas, Li também disse que a China "continuará prestando assistência à Ucrânia dentro de suas capacidades".
Li visitará Rússia, Polônia, Alemanha e França nos próximos dias.
A China, aliada de Moscou, não condenou publicamente a invasão russa.
O país, no entanto, apresentou um plano de 12 pontos para acabar com a guerra, recebido com ceticismo pelas potências ocidentais, aliadas da Ucrânia.
O presidente chinês, Xi Jinping, viajou a Moscou em março, em uma demonstração simbólica de apoio ao presidente russo Vladimir Putin diante dos países ocidentais.
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