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Estado de Minas GUERRA

Chefe-adjunto de Inteligência da Ucrânia diz que 'prioridade é matar Putin'

De acordo com Vadim Skibitski, gentes de Kiev tentam ativamente matar o presidente da Rússia


25/05/2023 12:34 - atualizado 25/05/2023 13:06
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Vladmir Putin, presidente da Rússia, com expressão séria e bandeira russa ao fundo
De acordo com o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, as falas do general ucraniano demonstram que a invasão russa é "mais do que justificada" (foto: Ilya Pitalev/Sputnik/ AFP)
A morte do presidente Vladimir Putin é a prioridade do governo ucraniano. A declaração é do general Vadim Skibitski, número dois do departamento de Inteligência da Ucrânia.

Vadim Skibitski afirmou que agentes de Kiev tentam ativamente matar Putin. Ele deu uma entrevista ao jornal alemão Welt.

Skibitski acrescentou que é Putin quem coordena e decide o que acontece. Segundo ele, o presidente russo tem ciência dos planos ucranianos. "Putin percebe que estamos cada vez mais perto dele, mas ele também tem medo de ser morto por seu próprio povo".

Em resposta, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que as falas do general ucraniano demonstram que a invasão é "mais do que justificada". Sobre a segurança do presidente Putin, ele diz que os serviços russos "sabem o que estão fazendo".
 
 
No início de maio, a Rússia acusou a Ucrânia de conduzir um "ataque terrorista planejado" contra a residência oficial de Vladimir Putin, numa suposta tentativa frustrada de assassinar o presidente russo -que não estava no Kremlin no momento do ataque.

"Sem apresentar provas, a Rússia diz que a Ucrânia agiu sob ordens dos Estados Unidos. Já analistas americanos dizem que o ataque foi provavelmente encenado para mobilizar a população a favor da guerra.

Nossa prioridade é destruir o comandante da unidade que ordena que seus homens ataquem. Putin coordena e decide o que acontece", disse Vadim Skibitski, chefe-adjunto do departamento de Inteligência da Ucrânia.

"O regime terrorista fala de suas aspirações terroristas. Uma operação militar especial é mais do que justificada, mais do que necessária e deve ser concluída alcançando os objetivos estabelecidos", respondeu Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin.


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