A medida permitirá excluir da duração total de operação os períodos de pausa dos reatores devido a sua adaptação às novas regras de segurança nuclear, adotadas no Japão após a catástrofe de Fukushima em 2011 ou vinculadas a decisões judiciais provisórias.
O primeiro-ministro Fumio Kishida havia anunciado a iniciativa no ano passado para reativar o setor nuclear do país, meses depois de uma crise de energia provocada pela guerra na Ucrânia.
A Autoridade de Segurança Nuclear (NRA) japonesa aprovou a medida em fevereiro.
A nova legislação inclui ações para fortalecer as verificações de segurança em reatores antigos.
Todo o sistema nuclear japonês foi paralisado após a catástrofe na central de Fukushima, provocada por um tsunami.
Dos 33 reatores teoricamente operacionais no país, apenas 10 voltaram a funcionar desde então, depois de medidas de ajuste às normas de segurança mais rigorosas.
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