O Mecanismo Residual Internacional para Tribunais Penais, com sede em Haia, considera que Kabuga "não está apto para participar de forma significativa de seu julgamento" e que busca uma alternativa similar "mas sem possibilidade de condenação", de acordo com um comunicado.
O ex-empresário - que já foi um dos homens mais ricos de Ruanda - é acusado de ter disponibilizado sua fortuna e contatos a serviço do genocídio que, segundo a ONU, provocou mais de 800.000 mortos, principalmente entre a minoria tutsi.
Ele foi detido em maio de 2020 perto de Paris, depois de passar 25 anos como foragido, e foi transferido para Haia.
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