O general colombiano que liderou as operações de busca das quatro crianças resgatadas na sexta-feira, após 40 dias perdidas na Amazônia colombiana, será o padrinho da mais nova.
No avião que levava os menores, que são irmãos, de volta a Bogotá, seu pai disse ao general Pedro Sánchez: "quero que você seja o padrinho da menina, da mais nova".
"Para mim, é uma honra", respondeu Sánchez, contou o próprio general ao canal de televisão local Caracol, visivelmente emocionado e com a mão direita sobre o coração.
"Nós só temos um filho de nove anos, em algum momento sempre quis adotar alguém e, ontem à noite, ou melhor, esta madrugada, quando cheguei em casa, disse à minha esposa que se tornou realidade, vamos ter uma filha, por assim dizer, mesmo que tenha um sobrenome diferente", disse Sánchez.
A pequena Cristin, que completou um ano de idade durante a jornada dos quatro irmãos pela selva, desperta especial empatia entre o público, com seus grandes olhos pretos que se destacam em seu rosto magro.
"É o que se sente no coração, é o que se sente no sangue, na alma", expressou o general.
"Esta manhã, disse ao meu filho de nove anos: 'Alejandro, você vai cuidar de uma criança mais nova que tem um ano, encontramos as crianças da selva'. E ele me disse: 'Tá bom, papai, vou cuidar'", concluiu o oficial superior da Força Aérea Colombiana, cujo rosto carismático adornado com um boina vinho tem ocupado as capas da imprensa de seu país desde o início da história.
Outro general, comandante das Forças Especiais, será o padrinho de outra das crianças da comunidade huitoto, Tien Noriel, de 5 anos, segundo Caracol.
Embora debilitados, Lesly (13 anos), Soleiny (9), Tien Noriel (5) e Cristin (1) foram encontrados vivos na sexta-feira em uma operação inédita e milagrosa, depois de sobreviverem a um acidente de avião e vagarem perdidos por 40 dias na selva amazônica da Colômbia.
Eles foram os únicos sobreviventes do acidente, ocorrido em 1º de maio, aparentemente devido a uma falha mecânica. A mãe das crianças, o piloto e um líder da comunidade indígena que viajavam com eles morreram.
As operações de busca por terra, apoiadas por helicópteros, mobilizaram uma centena de militares, apoiados por 84 voluntários indígenas.
No avião que levava os menores, que são irmãos, de volta a Bogotá, seu pai disse ao general Pedro Sánchez: "quero que você seja o padrinho da menina, da mais nova".
"Para mim, é uma honra", respondeu Sánchez, contou o próprio general ao canal de televisão local Caracol, visivelmente emocionado e com a mão direita sobre o coração.
"Nós só temos um filho de nove anos, em algum momento sempre quis adotar alguém e, ontem à noite, ou melhor, esta madrugada, quando cheguei em casa, disse à minha esposa que se tornou realidade, vamos ter uma filha, por assim dizer, mesmo que tenha um sobrenome diferente", disse Sánchez.
A pequena Cristin, que completou um ano de idade durante a jornada dos quatro irmãos pela selva, desperta especial empatia entre o público, com seus grandes olhos pretos que se destacam em seu rosto magro.
"É o que se sente no coração, é o que se sente no sangue, na alma", expressou o general.
"Esta manhã, disse ao meu filho de nove anos: 'Alejandro, você vai cuidar de uma criança mais nova que tem um ano, encontramos as crianças da selva'. E ele me disse: 'Tá bom, papai, vou cuidar'", concluiu o oficial superior da Força Aérea Colombiana, cujo rosto carismático adornado com um boina vinho tem ocupado as capas da imprensa de seu país desde o início da história.
Outro general, comandante das Forças Especiais, será o padrinho de outra das crianças da comunidade huitoto, Tien Noriel, de 5 anos, segundo Caracol.
Embora debilitados, Lesly (13 anos), Soleiny (9), Tien Noriel (5) e Cristin (1) foram encontrados vivos na sexta-feira em uma operação inédita e milagrosa, depois de sobreviverem a um acidente de avião e vagarem perdidos por 40 dias na selva amazônica da Colômbia.
Eles foram os únicos sobreviventes do acidente, ocorrido em 1º de maio, aparentemente devido a uma falha mecânica. A mãe das crianças, o piloto e um líder da comunidade indígena que viajavam com eles morreram.
As operações de busca por terra, apoiadas por helicópteros, mobilizaram uma centena de militares, apoiados por 84 voluntários indígenas.