Outras nove mulheres acusaram o ator Bill Cosby de agressões sexuais sofridas há décadas, em uma uma ação aberta em Nevada, estado dos EUA que eliminou a prescrição para crimes sexuais.
Segundo a ação, apresentada na quarta-feira, o comediante americano usou seu "enorme poder, fama e prestígio" para isolar e se aproveitar sexualmente das mulheres.
As vítimas indicaram que as agressões ocorreram entre 1979 e 1992, em casas, hotéis e vestiários nas cidades de Las Vegas, Lake Tahoe e Reno.
Elas só conseguiram processá-lo, no entanto, depois que Nevada removeu, em 31 de maio, o prazo de prescrição civil para os casos de agressão sexual que envolvam adultos. Anteriormente, o estado estabelecia um limite de dois anos para maiores de 18 anos levarem seus casos ao tribunal.
Cosby, de 85 anos, foi uma grande figura na cultura popular americana durante o final do século XX, conhecido como o "Pai da América" por seu personagem no "The Cosby Show", transmitido entre 1984 e 1992 na televisão dos EUA, embora tenha atingido reconhecimento internacional.
Cerca de 60 mulheres já acusaram Cosby de ser, por quatro décadas, um predador sexual calculista e em série, aplicando sedativos e álcool em suas vítimas para abusar delas.
Apesar da quantidade de acusações apresentadas, Cosby ainda não tem condenações criminais, embora tenha sido declarado culpado no ano passado em um processo cível.
O ator foi preso em 2018 em um caso julgado pela Justiça criminal, embora tenha sido solto em 2021, quando sua condenação foi a uma técnica jurídica.
Lise-Lotte Lublin, uma das mulheres nomeadas no processo de Nevada, já havia acusado Cosby de drogá-la em 1989, no quarto de um hotel em Las Vegas.
Lublin contou que Cosby deu a ela dois goles que a deixaram tonta e que ele pediu que ela se sentasse entre suas pernas, acariciando seu cabelo antes de desmaiar.
As outras mulheres que estão no processo são: Janice Dickinson, Janice Baker Kinney, Lili Bernard, Heidi Thomas, Linda Kirkpatrick, Rebecca Cooper, Pam Joy Abeyta e Angela Leslie.
O porta-voz de Cosby, Andrew Wyatt, declarou à mídia americana que as mulheres que processaram Cosby foram motivadas pelo "vício por grande atenção da mídia e por ganância".
Segundo a ação, apresentada na quarta-feira, o comediante americano usou seu "enorme poder, fama e prestígio" para isolar e se aproveitar sexualmente das mulheres.
As vítimas indicaram que as agressões ocorreram entre 1979 e 1992, em casas, hotéis e vestiários nas cidades de Las Vegas, Lake Tahoe e Reno.
Elas só conseguiram processá-lo, no entanto, depois que Nevada removeu, em 31 de maio, o prazo de prescrição civil para os casos de agressão sexual que envolvam adultos. Anteriormente, o estado estabelecia um limite de dois anos para maiores de 18 anos levarem seus casos ao tribunal.
Cosby, de 85 anos, foi uma grande figura na cultura popular americana durante o final do século XX, conhecido como o "Pai da América" por seu personagem no "The Cosby Show", transmitido entre 1984 e 1992 na televisão dos EUA, embora tenha atingido reconhecimento internacional.
Cerca de 60 mulheres já acusaram Cosby de ser, por quatro décadas, um predador sexual calculista e em série, aplicando sedativos e álcool em suas vítimas para abusar delas.
Apesar da quantidade de acusações apresentadas, Cosby ainda não tem condenações criminais, embora tenha sido declarado culpado no ano passado em um processo cível.
O ator foi preso em 2018 em um caso julgado pela Justiça criminal, embora tenha sido solto em 2021, quando sua condenação foi a uma técnica jurídica.
Lise-Lotte Lublin, uma das mulheres nomeadas no processo de Nevada, já havia acusado Cosby de drogá-la em 1989, no quarto de um hotel em Las Vegas.
Lublin contou que Cosby deu a ela dois goles que a deixaram tonta e que ele pediu que ela se sentasse entre suas pernas, acariciando seu cabelo antes de desmaiar.
As outras mulheres que estão no processo são: Janice Dickinson, Janice Baker Kinney, Lili Bernard, Heidi Thomas, Linda Kirkpatrick, Rebecca Cooper, Pam Joy Abeyta e Angela Leslie.
O porta-voz de Cosby, Andrew Wyatt, declarou à mídia americana que as mulheres que processaram Cosby foram motivadas pelo "vício por grande atenção da mídia e por ganância".