Treze chefes de Estado, de governo e autoridades políticas, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva e Joe Biden, comprometeram-se a "avançar em medidas concretas" para uma "transição ecológica justa e solidária", em um artigo de opinião publicado nesta quarta-feira (21, noite de terça em Brasília) no jornal francês Le Monde.
"Estamos trabalhando urgentemente para que nosso sistema faça mais pelas pessoas e pelo planeta", expressaram os líderes na carta, publicada por ocasião da Cúpula de Paris de 22 e 23 de junho "por um novo pacto financeiro mundial".
O artigo, assinado, entre outros, pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pelo chanceler alemão, Olaf Scholz, pelo presidente francês, Emmanuel Macron, e pelo primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, defende "a transição para um mundo de emissões líquidas zero".
Ao alertar sobre o "risco existencial para nossas sociedades e economias" representado pelas catástrofes causadas pelas mudanças climáticas, os líderes comprometeram-se a "trabalhar em favor de medidas concretas em prol do cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável, pela nossa prosperidade, pelas populações e pelo planeta".
Outros signatários são o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, e os presidentes dos Emirados Árabes Unidos, Mohammed bin Zayed Al Nahyan, África do Sul, Cyril Ramaphosa, Quênia, William Ruto, e Senegal, Macky Sall.
Todos eles enfatizaram a necessidade de reformar os bancos multilaterais de desenvolvimento e fortalecer os instrumentos financeiros, incluindo os mecanismos de suspensão da dívida e "um novo modelo de financiamento mais estável para a ajuda humanitária".
"Estamos trabalhando urgentemente para que nosso sistema faça mais pelas pessoas e pelo planeta", expressaram os líderes na carta, publicada por ocasião da Cúpula de Paris de 22 e 23 de junho "por um novo pacto financeiro mundial".
O artigo, assinado, entre outros, pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pelo chanceler alemão, Olaf Scholz, pelo presidente francês, Emmanuel Macron, e pelo primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, defende "a transição para um mundo de emissões líquidas zero".
Ao alertar sobre o "risco existencial para nossas sociedades e economias" representado pelas catástrofes causadas pelas mudanças climáticas, os líderes comprometeram-se a "trabalhar em favor de medidas concretas em prol do cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável, pela nossa prosperidade, pelas populações e pelo planeta".
Outros signatários são o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, e os presidentes dos Emirados Árabes Unidos, Mohammed bin Zayed Al Nahyan, África do Sul, Cyril Ramaphosa, Quênia, William Ruto, e Senegal, Macky Sall.
Todos eles enfatizaram a necessidade de reformar os bancos multilaterais de desenvolvimento e fortalecer os instrumentos financeiros, incluindo os mecanismos de suspensão da dívida e "um novo modelo de financiamento mais estável para a ajuda humanitária".