A Guarda Costeira dos Estados Unidos anunciou no domingo (25) uma investigação sobre a implosão que destruiu o submersível Titan e matou as cinco pessoas que estavam em uma expedição até a área de destroços do Titanic.
A Guarda Costeira informou que criou um conselho de investigação marinho (MBI), o maior nível de investigação, para a tragédia no Atlântico Norte que chamou a atenção mundial.
"Meu objetivo principal é evitar um incidente similar com as recomendações necessárias para aumentar a segurança do domínio marítimo em todo o mundo", disse Jason Neubauer, investigador-chefe da Guarda Costeira, em uma entrevista coletiva em Boston.
"O MBI já está na fase inicial da coleta de evidências, incluindo operações de resgate dos destroços no local do incidente", acrescentou.
Neubauer disse que a investigação americana também pode fazer recomendações sobre a possível busca de sanções civis ou criminais "se for necessário".
Titan foi considerado desaparecido no dia 18 de junho e a Guarda Costeira anunciou na quinta-feira (22) que as cinco pessoas a bordo do submersível morreram depois que o navio sofreu uma implosão catastrófica.
Um campo de destroços foi encontrado no fundo do mar, 500 metros da proa do Titanic, que está a quase quatro quilômetros de profundidade e 600 km da costa de Terranova, Canadá.
O Canadá, que ajudou nas buscas do submersível, também anunciou uma investigação.
O cargueiro Polar Prince, de bandeira canadense, rebocou o Titan para o mar no fim de semana anterior, mas perdeu contato com o submersível uma hora e 45 minutos depois que o navio iniciou a descida para a área de naufrágio do Titanic.
O anúncio da implosão encerrou uma operação multinacional de busca e resgate que chamou a atenção do mundo desde o desaparecimento da embarcação turística.
A Guarda Costeira informou que criou um conselho de investigação marinho (MBI), o maior nível de investigação, para a tragédia no Atlântico Norte que chamou a atenção mundial.
"Meu objetivo principal é evitar um incidente similar com as recomendações necessárias para aumentar a segurança do domínio marítimo em todo o mundo", disse Jason Neubauer, investigador-chefe da Guarda Costeira, em uma entrevista coletiva em Boston.
"O MBI já está na fase inicial da coleta de evidências, incluindo operações de resgate dos destroços no local do incidente", acrescentou.
Neubauer disse que a investigação americana também pode fazer recomendações sobre a possível busca de sanções civis ou criminais "se for necessário".
Titan foi considerado desaparecido no dia 18 de junho e a Guarda Costeira anunciou na quinta-feira (22) que as cinco pessoas a bordo do submersível morreram depois que o navio sofreu uma implosão catastrófica.
Um campo de destroços foi encontrado no fundo do mar, 500 metros da proa do Titanic, que está a quase quatro quilômetros de profundidade e 600 km da costa de Terranova, Canadá.
O Canadá, que ajudou nas buscas do submersível, também anunciou uma investigação.
O cargueiro Polar Prince, de bandeira canadense, rebocou o Titan para o mar no fim de semana anterior, mas perdeu contato com o submersível uma hora e 45 minutos depois que o navio iniciou a descida para a área de naufrágio do Titanic.
O anúncio da implosão encerrou uma operação multinacional de busca e resgate que chamou a atenção do mundo desde o desaparecimento da embarcação turística.