A decisão "abandonou décadas de precedentes", afirmou, acrescentando que que as universidades "não deveriam abandonar seu compromisso" de criar corpos discentes diversos.
"A discriminação ainda existe nos Estados Unidos", destacou Biden.
"A decisão de hoje não muda isso. É um simples fato que, se um aluno teve de superar adversidades em seu caminho para a educação, as faculdades devem reconhecer e valorizar isso", insistiu.
"Acredito que nossas faculdades são mais fortes quando são racialmente diversas (...) Não podemos deixar essa decisão ser a última palavra", completou.
Ao ser questionado por repórteres se a decisão desta quinta-feira do painel dominado pelos conservadores - o mesmo que votou no ano passado para derrubar o direito ao aborto em todo o país - mostra que era uma "corte desonesta", Biden fez uma longa pausa antes de, finalmente, dizer que "essa não é uma corte normal".