Léon Gautier, o último sobrevivente dos 177 franceses que desembarcaram em 6 de junho de 1944 na Normandia, noroeste da França, morreu nesta segunda-feira (3), aos 100 anos, anunciou o Memorial de Caen.
"'Não somos heróis, estamos apenas cumprindo nosso dever', repetia. (...) Léon Gautier nos deixou. Não o esqueceremos", tuitou o presidente Emmanuel Macron.
Gautier era o último membro do comando Kieffer, um batalhão de fuzileiros navais que desembarcou na costa noroeste da França.
O francês morreu às 7h40 (2h40, horário de Brasília) em um hospital de Caen (noroeste), informou à AFP o prefeito de Ouistreham, Romain Bail.
Léon Gautier nasceu em 1922 e se juntou às forças do general Charles De Gaulle em julho de 1940, antes de lutar na África e desembarcar na Normandia.
Após sua participação na Segunda Guerra Mundial para libertar a França da ocupação da Alemanha nazista, nunca parou de advogar "pela paz".
"A pior coisa que podemos ver é uma guerra, porque matamos pessoas que não fizeram nada, que têm famílias, filhos. Para conseguir o quê?", disse ele em outubro.
Este pai de dois filhos vivia em Ouistreham desde os anos 1990. Em 2021, foi reconhecido como Grande Oficial da Legião de Honra.
"'Não somos heróis, estamos apenas cumprindo nosso dever', repetia. (...) Léon Gautier nos deixou. Não o esqueceremos", tuitou o presidente Emmanuel Macron.
Gautier era o último membro do comando Kieffer, um batalhão de fuzileiros navais que desembarcou na costa noroeste da França.
O francês morreu às 7h40 (2h40, horário de Brasília) em um hospital de Caen (noroeste), informou à AFP o prefeito de Ouistreham, Romain Bail.
Léon Gautier nasceu em 1922 e se juntou às forças do general Charles De Gaulle em julho de 1940, antes de lutar na África e desembarcar na Normandia.
Após sua participação na Segunda Guerra Mundial para libertar a França da ocupação da Alemanha nazista, nunca parou de advogar "pela paz".
"A pior coisa que podemos ver é uma guerra, porque matamos pessoas que não fizeram nada, que têm famílias, filhos. Para conseguir o quê?", disse ele em outubro.
Este pai de dois filhos vivia em Ouistreham desde os anos 1990. Em 2021, foi reconhecido como Grande Oficial da Legião de Honra.