Eles foram "enforcados na prisão de Bandar Abbas esta manhã", anunciou Mokhtaba Ghahramani, chefe da autoridade judicial da região de Hormozgan, no sul do Irã, citado pelo site Mizan Online.
Os três homens foram considerados culpados de "estuprar várias mulheres em um salão de beleza ilegal", segundo a agência judicial.
Um dos homens, que era assistente médico, atraiu sete vítimas com "propagandas falsas" prometendo cirurgias médicas, disse o Mizan Online. Ele injetou nelas um anestésico que as colocou para dormir, e depois as estuprou.
Os outros dois homens, enfermeiros, também foram condenados por furto de remédios.
O Irã executou 582 pessoas em 2022, o maior número do mundo depois da China, de acordo com várias ONGs de direitos humanos, entre elas a Anistia Internacional.