A França acompanha de perto, nesta terça-feira (11), a busca por Émile, um menino de dois anos e meio que desapareceu no sábado (8) em um vilarejo dos Alpes, área que as equipes de resgate isolaram nesta terça-feira (11) para fazer uma "varredura" mais aprofundada.
"O que aconteceu com Émile?", perguntava nesta terça o jornal regional Nice-Matin, um dos que, junto com Le Parisien ou La Provence, trazem na capa a imagem do menino de cabelos loiros e olhos castanhos.
O menino tinha acabado de chegar à casa dos avós maternos em Haut-Vernet (sudeste) para passar as férias de verão. Dois vizinhos disseram tê-lo visto pela última vez às 17h15 de sábado, sozinho, em um beco daquela aldeia de 25 habitantes.
Durante dois dias, socorristas e voluntários vasculharam em vão a zona, em um perímetro de 5 quilômetros. Agora, as autoridades se concentram na própria aldeia, à qual foi proibido o acesso a qualquer pessoa de fora.
"Depois de 48 horas, o menino deveria ter sido encontrado neste perímetro", disse o prefeito da área, Marc Chappuis, na tarde de segunda-feira.
"Continuamos com o trabalho de busca, não perdemos a esperança", acrescentou.
Logo cedo nesta terça-feira, os investigadores iniciaram a "varredura" da aldeia para encontrar o menor vestígio, ou pista, que leve à criança, disse o procurador Rémy Avon. A Justiça abriu uma investigação por desaparecimento preocupante.
Um total de 80 gendarmes e cerca de dez soldados especializados em montanha participam das buscas desde terça-feira, juntamente com várias equipes caninas e um helicóptero de apoio, informou a gendarmeria.
"O que aconteceu com Émile?", perguntava nesta terça o jornal regional Nice-Matin, um dos que, junto com Le Parisien ou La Provence, trazem na capa a imagem do menino de cabelos loiros e olhos castanhos.
O menino tinha acabado de chegar à casa dos avós maternos em Haut-Vernet (sudeste) para passar as férias de verão. Dois vizinhos disseram tê-lo visto pela última vez às 17h15 de sábado, sozinho, em um beco daquela aldeia de 25 habitantes.
Durante dois dias, socorristas e voluntários vasculharam em vão a zona, em um perímetro de 5 quilômetros. Agora, as autoridades se concentram na própria aldeia, à qual foi proibido o acesso a qualquer pessoa de fora.
"Depois de 48 horas, o menino deveria ter sido encontrado neste perímetro", disse o prefeito da área, Marc Chappuis, na tarde de segunda-feira.
"Continuamos com o trabalho de busca, não perdemos a esperança", acrescentou.
Logo cedo nesta terça-feira, os investigadores iniciaram a "varredura" da aldeia para encontrar o menor vestígio, ou pista, que leve à criança, disse o procurador Rémy Avon. A Justiça abriu uma investigação por desaparecimento preocupante.
Um total de 80 gendarmes e cerca de dez soldados especializados em montanha participam das buscas desde terça-feira, juntamente com várias equipes caninas e um helicóptero de apoio, informou a gendarmeria.