O presidente americano Joe Biden e outros líderes do G7 - Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos - se reunirão com o presidente ucraniano Volodimir Zelensky em Vilnius, capital da Lituânia, para anunciar o acordo.
O plano "indica um compromisso conjunto de longo prazo para construir uma força de defesa poderosa para a Ucrânia", afirmou Sloat.
"Esta declaração multilateral enviará um sinal importante à Rússia de que o tempo não joga a seu favor", acrescentou.
Até o momento, Estados Unidos e seus aliados enviaram armamento e ajuda econômica à Ucrânia para ajudar o país a lutar contra a invasão russa, iniciada em fevereiro do ano passado.
Como é provável que a Ucrânia tenha que esperar muito tempo para alcançar o objetivo de entrar na Otan - obtendo assim a proteção automática da aliança -, os países do G7 apresentarão um plano provisório para garantir a continuidade da ajuda.
O plano consiste em "ajudar a Ucrânia a construir um exército que possa defender-se e impedir um futuro ataque", com destaque para o "investimento a longo prazo" tanto no âmbito militar como no econômico, disse Sloat.
O plano do G7 é apresentado como uma garantia de que a Ucrânia não será abandonada, depois que a Otan deixou claro na reunião de Vilnius que o desejo de Kiev de aderir à aliança ainda enfrenta obstáculos consideráveis.