"Os russos atacaram armazéns e silos de grãos, danificando assim quase 40.000 toneladas de grãos", disse Kubrakov no Telegram.
O ministro acrescentou que os cereais eram destinados a países africanos, China e Israel e acusou a Rússia de utilizar drones iranianos no ataque.
"Estes são os mesmos portos que se tornaram a base da segurança alimentar mundial atualmente", disse ele.
Desde que a Rússia suspendeu o histórico acordo de grãos ucranianos em julho, Moscou intensificou os ataques a instalações vitais para exportação no Mar Negro.
O acordo permitiu que cerca de 33 milhões de toneladas de cereais e oleaginosas deixassem os portos ucranianos de forma segura, diminuindo os temores de uma escassez mundial de alimentos.
Com a rota pelo Mar Negro bloqueada, os portos fluviais de Izmail e Reni, no Rio Danúbio, se tornaram vitais para as exportações.