O decreto, publicado no site do governo, exige que jurem "fidelidade" e "lealdade" à Rússia e "cumpram rigorosamente as ordens dos comandantes e superiores".
Devem também comprometer-se a "respeitar sagradamente a Constituição Russa", "cumprir conscientemente as tarefas que lhes são confiadas" e "defender corajosamente a independência e a ordem constitucional do país".
O texto foi assinado dois meses após o motim do grupo Wagner, que era liderado por Yevgueni Prigozhin.
Prigozhin supostamente morreu depois que o avião que o levava de Moscou para São Petersburgo caiu na noite de quarta-feira, junto com seu braço direito, Dmitri Utkin, e outros executivos de Wagner.
O Kremlin nega qualquer responsabilidade pelo acidente.