A superfície arrasada pelos incêndios "superará os 1.500.000 m2 (150.000 hectares), incluindo o foco da floresta de Dadia", declarou o primeiro-ministro, referindo-se ao qualificado pela Comissão Europeia como o maior já registrado no bloco.
Criticado por partidos da oposição de esquerda, o conservador voltou a culpar pela catástrofe as "condições extremas da crise climática" e a longa onda de calor que afetou o país em julho, seguida por "ventos secos e quentes".
Na semana passada, o incêndio já havia causado a morte de 20 pessoas, a maioria migrantes, no departamento fronteiriço de Evros, onde está localizado o parque nacional de Dadia.
Segundo o observatório europeu Copernicus (OEC), mais de 81.000 hectares do parque foram destruídos até o momento.
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