O FMI reduziu em julho a previsão de crescimento mundial para 2023, mas prevê um avanço de 5,2% do PIB para a China, o que está dentro da meta do governo chinês, de alta "ao redor de 5%".
A economia do país asiático, no entanto, desacelerou nos últimos meses, devido à queda do consumo, a taxa elevada de desemprego entre os jovens e a crise da dívida no setor imobiliário.
"Tivemos conversas muito produtivas e substanciais com as autoridades chinesas", afirmou Georgieva em um video publicado na rede social X (antes Twitter).
Ela se reuniu com o primeiro-ministro Li Qiang, o vice-primeiro-ministro He Lifeng (que comanda as questões econômicas e financeiras), o presidente do Banco Central Pan Gongsheng e o ministro das Finanças Liu Kun.
As reuniões abordaram "o estado da economia mundial e a evolução da situação na China", destacou.
Georgieva também se reuniu em Xangai com a ex-presidente brasileira Dilma Rousseff, que comanda o banco dos BRICS (Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul), que tem sede na capital econômica da China.
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