As ações da empresa caíram 2,8%, a 177,79 dólares (cerca de R$ 885,00), nas negociações da manhã.
Na quarta-feira, as ações caíram 3,6% depois de que o The Wall Street Journal reportou que autoridades chinesas proibiram funcionários de agências governamentais de usarem iPhones para fins profissionais e até mesmo levarem esses dispositivos para o local de trabalho.
Nesta quinta-feira, uma reportagem da Bloomberg News noticiou que a China planejava estender a proibição a agências apoiadas pelo governo e empresas estatais, ampliando o impacto da política em uma economia de planejamento centralizado.
A Apple e os funcionários chineses não responderam aos pedidos de comentários da AFP. Essa medida ocorre em meio a tensões crescentes entre Pequim e Washington.