O tribunal entende que, no momento da nacionalização, em 2012, a Argentina exercia o controle indireto da empresa, então nas mãos da petroleira espanhola Repsol, e considera que "juros de 8% são adequados" para o cálculo da indenização, declarou a juíza Loretta Preska em sua decisão, divulgada nesta sexta-feira (8).