A China negou nesta quarta-feira (13) que proíba o uso de smartphones de empresas estrangeiras em seus ministérios, incluindo o iPhone, depois que a imprensa noticiou restrições em alguns prédios da administração estatal.
"A China não promulgou nenhuma lei, regulamento ou documento político que proíba a compra e o uso de smartphones de marcas estrangeiras, incluindo o iPhone", declarou Mao Ning, porta-voz do ministério das Relações Exteriores.
"Sempre temos uma atitude aberta em relação às empresas estrangeiras", acrescentou.
As ações da Apple registraram uma queda brusca na semana passada, após a divulgação de informações de que a China teria adotado restrições ao uso de iPhones em escritórios do governo e entidades estatais.
O Wall Street Journal foi o primeiro a revelar que a China havia bloqueado o uso de smartphones da Apple nas unidades do governo central.
Depois, a Bloomberg News publicou que a China planejava ampliar a proibição para as agências que recebem apoio do Estado e as empresas públicas.
A porta-voz da diplomacia, no entanto, destacou que Pequim "trata da mesma forma as empresas nacionais e estrangeiras".
"O governo chinês dá muita importância à informação e à segurança cibernética", acrescentou.
"A China não promulgou nenhuma lei, regulamento ou documento político que proíba a compra e o uso de smartphones de marcas estrangeiras, incluindo o iPhone", declarou Mao Ning, porta-voz do ministério das Relações Exteriores.
"Sempre temos uma atitude aberta em relação às empresas estrangeiras", acrescentou.
As ações da Apple registraram uma queda brusca na semana passada, após a divulgação de informações de que a China teria adotado restrições ao uso de iPhones em escritórios do governo e entidades estatais.
O Wall Street Journal foi o primeiro a revelar que a China havia bloqueado o uso de smartphones da Apple nas unidades do governo central.
Depois, a Bloomberg News publicou que a China planejava ampliar a proibição para as agências que recebem apoio do Estado e as empresas públicas.
A porta-voz da diplomacia, no entanto, destacou que Pequim "trata da mesma forma as empresas nacionais e estrangeiras".
"O governo chinês dá muita importância à informação e à segurança cibernética", acrescentou.