Björn Gulden, diretor da multinacional esportiva, lamentou o que chamou de "declarações equivocadas".
Ele expressou seu arrependimento para Jonathan Greenblatt, encarregado da associação de luta contra o antissemitismo, Anti-Defamtion League (ADL).
Na noite de quinta-feira, Greenblat tornou o pedido público no X (ex-Twitter) e o grupo Adidas ratificou o pedido nesta sexta-feira (22).
Na semana passada, Gulden disse em um podcast que Ye não quis realmente dizer suas declarações antissemitas feitas no ano passado.
Após as falas polêmicas, a Adidas encerrou sua lucrativa colaboração com o rapper e cancelou sua coleção de sapatos "Yeezy".
A Adidas "se opõe completamente ao ódio expresso por Ye" no ano passado, afirmou Gulden.
O norueguês, que assumiu o controle da marca no início deste ano, herdou a polêmica - delicada para a reputação e as finanças do grupo.
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