"A operação militar continua (...), portanto atualmente não há possibilidade de negociação sobre a questão dos prisioneiros ou qualquer outra coisa", disse Hossam Badran à AFP.
"A nossa missão agora é fazer todo o possível para evitar que a ocupação continue cometendo massacres contra o nosso povo em Gaza, atingindo diretamente as casas de civis", acrescentou.
O Exército de Israel ordenou nesta segunda-feira o cerco total à Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, em resposta à ofensiva sem precedentes lançada no sábado por este grupo islâmico palestino.
Mais de 1.200 pessoas morreram em ambos os lados desde o início das hostilidades.
DOHA