"Não vi indícios de que atores adicionais estejam tentando se envolver em detrimento de Israel", disse o alto oficial militar dos EUA na sede da Otan, em Bruxelas.
Pouco depois dessas declarações de Brown, o Exército de Israel relatou uma "suspeita de infiltração" no espaço aéreo israelense a partir do Líbano, em meio a sirenes de alerta nas cidades ao longo da fronteira.
O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disse que "para qualquer país, qualquer organização, para qualquer um que pense em tentar tirar vantagem da agonia de Israel e expandir o conflito, só temos uma resposta: não faça isso".
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ordenou que navios e aviões de combate se aproximassem de Israel, e também enviou mais ajuda militar ao país.
"Ajustamos a nossa presença. Não apenas em apoio a Israel, mas para ações futuras", explicou Brown.
BRUXELAS