"Foi um erro meu, e isto reflete os erros de todos os que fazem as avaliações [de Inteligência]", disse o conselheiro de Segurança Nacional, Tzachi Hanegbi, em entrevista coletiva.
"Realmente achamos que o Hamas tinha aprendido a lição" de sua última grande guerra com Israel em 2021, acrescentou.
Mais de 1.300 civis e soldados morreram desde 7 de outubro, quando o Hamas lançou sua ofensiva por terra, mar e ar, segundo as autoridades israelenses.
Além disso, pelo menos 120 pessoas foram sequestradas pelo movimento islamista e levadas para Gaza.
Hanegbi rejeitou qualquer negociação para uma troca de prisioneiros com o Hamas. "Não há como negociar com um inimigo que juramos exterminar", afirmou.
Os bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza, lançados em resposta ao ataque do Hamas, deixaram mais de 2.200 mortos até agora, entre eles mais de 600 crianças, segundo o Ministério da Saúde palestino.
JERUSALÉM