O papa Francisco fez um apelo nesta quarta-feira (18) aos líderes mundiais para que "façam todo o possível para evitar uma catástrofe humanitária em Gaza", onde "a situação é desesperadora", ao mesmo tempo que expressou preocupação com uma "possível ampliação do conflito".
"A possível ampliação do conflito é inquietante quando há tantas frentes de guerra abertas no mundo. Silenciem as armas, escutem o grito de paz dos pobres, das pessoas, das crianças", afirmou o pontífice em sua audiência geral semanal no Vaticano.
O papa não mencionou a explosão de terça-feira em um hospital de Gaza, que provocou centenas de mortes e uma troca de acusações entre Israel e as milícias palestinas.
"A guerra não resolve nenhum problema, apenas semeia a morte e a destruição. Aumenta o ódio, multiplica a vingança. A guerra apaga o futuro", acrescentou o jesuíta argentino diante de milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro.
"Exorto os fiéis a tomar apenas um lado neste conflito: o da paz", acrescentou.
O papa também convidou todos os cristãos e fiéis de todas as religiões para uma jornada de oração pela paz em 27 de outubro.
O cardeal italiano Pietro Parolin (número dois da Santa Sé) propôs a mediação do Vaticano no conflito e se reuniu com os embaixadores israelense e palestino nos últimos dias.
Em sua tradicional oração do Angelus de domingo, Francisco pediu a criação "urgente" de corredores humanitários para os habitantes da Faixa de Gaza.
Israel impôs um cerco total de Gaza e bombardeia de modo incessante o território (de 362 quilômetros quadrados e 2,4 milhões de habitantes) desde o ataque letal executado contra seu território em 7 de outubro por milicianos do Hamas.
"A possível ampliação do conflito é inquietante quando há tantas frentes de guerra abertas no mundo. Silenciem as armas, escutem o grito de paz dos pobres, das pessoas, das crianças", afirmou o pontífice em sua audiência geral semanal no Vaticano.
O papa não mencionou a explosão de terça-feira em um hospital de Gaza, que provocou centenas de mortes e uma troca de acusações entre Israel e as milícias palestinas.
"A guerra não resolve nenhum problema, apenas semeia a morte e a destruição. Aumenta o ódio, multiplica a vingança. A guerra apaga o futuro", acrescentou o jesuíta argentino diante de milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro.
"Exorto os fiéis a tomar apenas um lado neste conflito: o da paz", acrescentou.
O papa também convidou todos os cristãos e fiéis de todas as religiões para uma jornada de oração pela paz em 27 de outubro.
O cardeal italiano Pietro Parolin (número dois da Santa Sé) propôs a mediação do Vaticano no conflito e se reuniu com os embaixadores israelense e palestino nos últimos dias.
Em sua tradicional oração do Angelus de domingo, Francisco pediu a criação "urgente" de corredores humanitários para os habitantes da Faixa de Gaza.
Israel impôs um cerco total de Gaza e bombardeia de modo incessante o território (de 362 quilômetros quadrados e 2,4 milhões de habitantes) desde o ataque letal executado contra seu território em 7 de outubro por milicianos do Hamas.