A primeira mulher eleita para o gabinete político do Hamas, Jamila al-Shanti, morreu em um bombardeio israelense à Faixa de Gaza, anunciou o movimento islâmico palestino nesta quinta-feira (19), 13º dia da guerra contra Israel.
Al Shanti, de 64 anos, morreu em um ataque aéreo do Exército israelense na noite de quarta-feira, em Jabaliya, no norte do enclave palestino, informou o Hamas.
Além de ser membro do gabinete político do movimento islâmico, ela ocupou o cargo de deputada no Parlamento da Autoridade Palestina desde 2006.
O órgão legislativo não se reúne desde que o Hamas tomou o poder na Faixa de Gaza, em 2007.
Em 2021, Al-Shanti se tornou a primeira mulher a integrar o gabinete político, de 20 membros. Outra mulher, Fatima Shurab, também passou a fazer parte do gabinete nessa época, como chefe da comissão de mulheres do movimento.
Os analistas interpretaram a presença dessas duas mulheres na direção do grupo como um "sinal positivo" enviado para a comunidade internacional.
Os bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza deixaram mais de 3.500 mortos, segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais.
Mais de 1.400 pessoas morreram em Israel desde 7 de outubro, quando militantes do Hamas lançaram uma ofensiva por terra, mar e ar contra Israel, o ataque mais mortal desde a criação do Estado hebreu, em 1948.
Al Shanti, de 64 anos, morreu em um ataque aéreo do Exército israelense na noite de quarta-feira, em Jabaliya, no norte do enclave palestino, informou o Hamas.
Além de ser membro do gabinete político do movimento islâmico, ela ocupou o cargo de deputada no Parlamento da Autoridade Palestina desde 2006.
O órgão legislativo não se reúne desde que o Hamas tomou o poder na Faixa de Gaza, em 2007.
Em 2021, Al-Shanti se tornou a primeira mulher a integrar o gabinete político, de 20 membros. Outra mulher, Fatima Shurab, também passou a fazer parte do gabinete nessa época, como chefe da comissão de mulheres do movimento.
Os analistas interpretaram a presença dessas duas mulheres na direção do grupo como um "sinal positivo" enviado para a comunidade internacional.
Os bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza deixaram mais de 3.500 mortos, segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais.
Mais de 1.400 pessoas morreram em Israel desde 7 de outubro, quando militantes do Hamas lançaram uma ofensiva por terra, mar e ar contra Israel, o ataque mais mortal desde a criação do Estado hebreu, em 1948.