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Estado de Minas JERUSALÉM

'Maioria' dos reféns em Gaza 'está viva', diz Exército israelense

Dos aproximadamente 200 reféns que se encontram atualmente detidos na Faixa de Gaza, mais de 20 são menores de idade, entre 10 a 20 têm mais de 60 anos


20/10/2023 08:31 - atualizado 20/10/2023 09:45
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Membros da comunidade judaica montaram uma mesa para 203 convidados em apoio aos reféns israelenses em Gaza, em frente à Sinagoga do antigo bairro do gueto judeu de Roma
Membros da comunidade judaica montaram mesa gigante para 203 convidados em apoio aos reféns israelenses em Gaza, em frente à Sinagoga do antigo bairro do gueto judeu de Roma (foto: Andreas SOLARO / AFP)
O Exército israelense afirmou, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira (20), que "a maioria dos reféns" sequestrados pelo movimento islâmico palestino Hamas no ataque de 7 de outubro "está viva".

"Dos aproximadamente 200 reféns que se encontram atualmente detidos na Faixa de Gaza, mais de 20 são menores de idade, entre 10 a 20 têm mais de 60 anos, e a maioria deles está viva", afirmaram os militares na nota.

Segundo a mesma fonte, os islamistas palestinos também levaram corpos para a Faixa de Gaza após o ataque sangrento que lançaram na madrugada de 7 de outubro em solo israelense.

Cerca de 100 a 200 israelenses são agora considerados "desaparecidos" desde o ataque, em comparação com 3 mil no primeiro dia da guerra. "Este número diminuiu consideravelmente", confirmou o Exército.

"Atualmente, o Exército israelense continua realizando operações para encontrar e localizar os corpos perto da Faixa de Gaza", disse o porta-voz.

Mais de 1.400 pessoas morreram em território israelense por milicianos do Hamas desde 7 de outubro, a maioria civis baleados, queimados vivos ou mutilados no primeiro dia do ataque de combatentes do movimento islâmico palestino a partir de Gaza, segundo as autoridades israelenses.

Segundo o Exército de Israel, cerca de 1.500 combatentes do Hamas morreram na contraofensiva que permitiu a Israel recuperar o controle das áreas atacadas.

Na Faixa de Gaza, 4.137 palestinos, a maioria civis, morreram em bombardeios de retaliação implacáveis do Exército israelense, segundo o Ministério da Saúde do Hamas em Gaza.


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