O democrata reivindicou US$ 61,4 bilhões (R$ 310,2 bilhões), dos quais US$ 30 bilhões (R$ 151,6 bilhões) seriam gastos em armas, para continuar o apoio à Ucrânia; US$ 14,3 bilhões (R$ 72,6 bilhões) para Israel, sendo US$ 10,6 bilhões (R$ 53,5 bilhões) também para armamento; pouco mais de US$ 9 bilhões (R$ 45,4 bilhões) seriam utilizados para resposta às crises humanitárias internacionais - inclusive a de Gaza; e US$ 13,6 bilhões (R$ 68,7 bilhões) seriam encaminhados para despesas diversas relacionadas ao combate à crise migratória na fronteira com o México, e ao tráfico de fentanil.