O ataque atingiu a mesquita Al-Ansar que, segundo o Exército, era "usada por terroristas como centro de comando para planejar ataques e como base para a sua execução".
Os alvos haviam realizado "diversos ataques terroristas nos últimos meses e organizavam um novo ataque iminente", ressaltou o Exército, acrescentando que eles foram "neutralizados", sem dar detalhes sobre o número de mortos ou suas identidades.
JERUSALÉM