O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, advertiu neste domingo (22) que o grupo libanês Hezbollah cometeria o "erro de sua vida" se decidisse entrar em guerra com o país.
O movimento libanês "cometeria o erro de suas vida. Nós atacaríamos com uma força que não podem sequer imaginar e isto seria devastador para o Estado do Líbano", declarou Netanyahu durante uma visita às tropas no norte do país.
Algumas horas antes, o Exército israelense alertou que o aumento dos ataques do Hezbollah "arrastra o Líbano para uma guerra".
O Hezbollah "arrasta o Líbano para uma guerra da qual não obterá nenhum benefício, mas na qual se arrisca a perder muito", advertiu o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus.
O grupo libanês, apoiado pelo Irã, é um aliado do movimento islamista palestino Hamas, que executou em 7 de outubro um ataque sem precedentes contra Israel e matou pelo menos 1.400 pessoas, a maioria civis, segundo as autoridades israelenses.
Os bombardeios incessantes da represália de Israel contra Gaza, território governado pelo Hamas, deixaram mais de 4.650 mortos, a maioria civis, segundo as autoridades de Saúde do movimento islamista.
O movimento libanês "cometeria o erro de suas vida. Nós atacaríamos com uma força que não podem sequer imaginar e isto seria devastador para o Estado do Líbano", declarou Netanyahu durante uma visita às tropas no norte do país.
Algumas horas antes, o Exército israelense alertou que o aumento dos ataques do Hezbollah "arrastra o Líbano para uma guerra".
O Hezbollah "arrasta o Líbano para uma guerra da qual não obterá nenhum benefício, mas na qual se arrisca a perder muito", advertiu o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus.
O grupo libanês, apoiado pelo Irã, é um aliado do movimento islamista palestino Hamas, que executou em 7 de outubro um ataque sem precedentes contra Israel e matou pelo menos 1.400 pessoas, a maioria civis, segundo as autoridades israelenses.
Os bombardeios incessantes da represália de Israel contra Gaza, território governado pelo Hamas, deixaram mais de 4.650 mortos, a maioria civis, segundo as autoridades de Saúde do movimento islamista.