O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou neste domingo (29) que o seu governo planeja inscrever o direito ao aborto na Constituição para torná-lo "irreversível".
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Britney Spears diz que fez aborto durante sua relação com Justin TimberlakeUniversitária que incendiou//www.em.com.br/app/noticia/internacional/2023/09/28/interna_internacional,1568833/amp.html>Passeata reúne milhares de pessoas na Argentina em defesa do aborto legal"Em 2024, a liberdade das mulheres para abortar será irreversível", escreveu ele na rede social X (antigo Twitter).
O presidente francês havia prometido este registro no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, em resposta às preocupações levantadas pela revogação do direito federal ao aborto nos Estados Unidos no ano passado.
As revisões constitucionais na França exigem um referendo ou a aprovação de pelo menos três quintos dos membros reunidos de ambas as câmaras do Parlamento.
O aborto foi descriminalizado na França em 1975. De acordo com uma pesquisa de novembro de 2022, 86% dos franceses são a favor da inclusão do direito ao aborto na Constituição.
Segundo dados do governo, 234 mil abortos foram realizados na França no ano passado.