Após entrar em zona de correção na sexta-feira, o índice S&P 500 fechou em alta de 1,20%, para 4.166,82 pontos. Por sua vez, o Dow Jones subiu 1,58% (32.928,96 pontos) e o tecnológico Nasdaq, 1,16% (12.789,48 unidades).
O viés de alta da bolsa deve-se à "tendência negativa que o precedeu", resumiu Patrick O'Hare, do site Briefing.com, que destacou que o fato de um dos principais índices ter entrado em zona de correção - com perda superior a 10% desde seu último máximo - desatou uma onda de compras a preços baixos.
Peter Cardillo, da Spartan Capital, coincide com essa mesma visão de uma "recuperação técnica" devido a um S&P 500 muito baixo.
A depreciação do dólar e a queda do petróleo também contribuíram para a alta desta segunda.
Entre os valores do dia, os papéis do McDonald's fecharam em alta de 1,7% (US$ 260), após a divulgação de seus resultados do terceiro trimestre, que mostram um faturamento 14% maior que no mesmo período do ano passado.
Outros resultados esperados esta semana são os de Apple, Caterpillar, Pfizer, Airbnb, DoorDash, Electronic Arts e Qualcomm, entre outros.
As ações da Amazon também tiveram bom desempenho, com alta de 3,89% (US$ 132,71), enquanto os papéis da Tesla despencaram 4,79%, abaixo dos 200 dólares, para US$ 197,36, um mínimo em cinco meses.
No setor automotivo, a GM subiu 0,51% após concluir um acordo com o sindicato UAW para encerrar a greve iniciada em 15 de setembro.
Na quarta-feira, o Fed vai divulgar as taxas de juros após sua reunião de política monetária.
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