No primeiro dia de uma cúpula em Bruxelas, Michel observou, na rede social X (ex-Twitter), que a decisão é um "sinal claro de esperança para seu povo e para o nosso continente".
De imediato, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, declarou na mesma rede que a decisão é "uma vitória para a Ucrânia. Uma vitória para toda a Europa" e uma vitória "que motiva, inspira e fortalece".
Já a presidente da Moldávia, Maia Sandu, disse que o acordo abre "uma nova página de nossa história".
A decisão sobre a Ucrânia enfrentava a resistência da Hungria, uma posição que ameaçava destruir a unidade do bloco em relação a Kiev.
Ao chegar hoje à cúpula de líderes europeus, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, reforçou sua rejeição.
"Não há razões para discutir nada, porque as condições prévias (impostas à Ucrânia) não foram cumpridas (...) Não estamos em posição de começar a negociar", declarou.
Ainda na rede X, Michel acrescentou que, com Bósnia e Herzegovina, a UE iniciará negociações de adesão apenas "quando se tiver alcançado o grau necessário de conformidade com os critérios de adesão".
BRUXELAS