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Polícia faz perícia em escola do Rio após massacrePelo menos quatro corpos de vítimas serão enterrados em RealengoONG, amigos e vizinhos homenageiam vítimas do massacre em escola do RioDecreto de luto por morte de crianças no Rio está no Diário OficialInvestigadores tentam concluir hoje o perfil do atirador que provocou tragédia no RioApós tiroteio, três crianças ainda estão em estado graveTragédia mobiliza cariocas, que fazem doações de sangue em massaMassacre em escola escocesa levou Grã-Bretanha a proibir armas em 1997O colégio do Campo Belo, zona sul, tem funcionários antigos na portaria e terceiriza o serviço de vigilância externa. Agentes a pé e em carros fazem rondas nos arredores da escola, que também instalou câmeras em ruas vizinhas. Estudantes só entram de uniforme e ex-alunos têm horário determinado para visitas.
Para a diretora-geral do Rio Branco, Esther Carvalho, apesar da comoção do momento, é preciso “tranquilidade” para “refinar” os procedimentos de vigilância. “Vamos avaliar o que pode ser melhorado, mas não podemos entrar nesse clima de insegurança coletiva.”