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O comandante contou ainda que os homens negaram vender as munições utilizadas por Wellington. A Divisão de Homicídios, que investiga o caso, tenta esclarecer se os dois homens têm realmente ligação com a venda do armamento.
A polícia apresentou os revólveres calibres 32 e 38 usados pelo atirador. Com o 38 ele chegou a fazer 60 disparos e, se não fosse impedido pelos policiais militares, que chegaram à escola pouco depois do início do ataque, ele ainda teria 22 projéteis intactos para usar contra as crianças, sendo 17 de calibre 38 e cinco de calibre 32.
A Delegacia de Repressão contra Crimes de Informática (DRCI) está avaliando todo o conteúdo do computador e de e-mails de Wellington. Os aparelhos foram encontrados destruídos na casa onde o assassino morava. (PS, com agências)