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Polícia acredita que atirador de escola agiu sozinhoPolícia descarta envolvimento de atirador de Realengo com grupos extremistasLocais da tragédia em Realengo não serão mais salas de aula, diz diretor da escolaQuatro vítimas do massacre em Realengo recebem altaPais de alunos da escola de Realengo são orientados a buscar clínica da família para apoio psicológicoMaioria das vítimas de atirador em Realengo internadas passa bem, informa Secretaria de SaúdeO sargento Alves afirmou, ainda, que ao entrar hoje na escola as imagens de como agiu para impedir Wellington continuasse com a matança vieram-lhe à mente. “Eu lembro que entrei, e a primeira visão foi olhar para os lados, para ver se tinha alguém. Olhei para o lado direito, olhei para o lado esquerdo, vi a escada e fui subindo, no ímpeto de evitar que isso aqui virasse uma Columbine carioca.”
Em seguida, o policial militar disse que se deparou com o assassino e o atingiu com um tiro, mas antes que pudesse detê-lo, ele se matou. O sargento Alves afirmou que ainda não voltou para as atividades rotineiras do trabalho, pois está se recuperando psicologicamente. “É uma sensação de tristeza relembrar tudo o que nós passamos. Eu quero lembrar o menos possível a tragédia que aconteceu.”