A polícia do Rio já recebeu a quebra de sigilo de uma provedora de e-mails usada por Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos. Os agentes descobriram que antes do massacre, o assassino apagou todos os e-mails do endereço eletrônico. Na Delegacia de Crimes de Informática, os agentes ainda aguardam as informações da quebra do sigilo eletrônico de outras cinco contas de Wellington.
Um sobrinho do atirador, que se comunicava por e-mail com o tio, e prestou depoimento na segunda-feira, deve ser ouvido novamente, com a presença de agentes da Polícia Federal.