Esse modelo de organização já é adotado por diversos países. Na Europa, Portugal, França e Reino Unido, mantêm estruturas administrativas separadas e hierarquicamente equivalentes para tratar da educação básica e superior. Na América do sul, a Venezuela já adotou a mesma estratégia. O senador Cristovam Buarque acredita que a separação pode beneficiar o ensino básico e também as universidades.
“Creio que é uma necessidade e outros países já mostraram que é um caminho bom, ter um ministro que se dedique a educação de base, e ciência e tecnologia acumular o ensino superior. Creio que estamos dando uma grande contribuição para fazer as mudanças que a educação de base precisa no Brasil e para envolver as universidades no espírito da inovação”, avaliou.
A proposta segue agora para a comissão de Educação, Cultura e Esporte e depois para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania de onde, se aprovada, vai para a Câmara dos Deputados sem passar pelo plenário do Senado.