“Quando entrei nos Correios, há vinte anos, chegava a ganhar cinco salários mínimos. Hoje ganho R$ 2 mil”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Similares de São Paulo (Sintect), Elias Cesário de Brito Junior.
A categoria reivindica R$ 200 de aumento linear, vale alimentação no valor de R$ 28 (por dia) e piso salário de R$ 1,6 mil. Atualmente o piso é R$ 807. Em nota divulgada ontem (22), a direção dos Correios informou ter reapresentado a proposta de reajuste salarial de 6,87%, aumento real de R$ 50 e abono de R$ 800. A estimativa dos Correios é de que a paralisação tenha atingido 19% dos trabalhadores da empresa.