Quase metade da população (46%) se mostra a favor da adoção da pena de morte no Brasil, enquanto a mesma parcela de brasileiros é contra esta medida. A divisão da sociedade é revelada pela pesquisa "Retratos da Sociedade Brasileira: Segurança Pública", feita pelo Ibope e divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A divisão nas opiniões dos entrevistados também está presente entre os que se dizem totalmente a favor da pena de morte (31%) e aqueles que são totalmente contra (34%) e entre os parcialmente favoráveis (15%) e os parcialmente contrários (12%). Outros 7% não se posicionaram e 1% não respondeu.
A pesquisa mostra que a maior parte dos brasileiros acredita que a impunidade é uma das principais razões para o aumento da criminalidade e, por isso, defende políticas de tolerância zero e penas mais duras, como a prisão perpétua.
De acordo com a CNI-Ibope, 69% (51% totalmente a favor e 18% parcialmente) dos entrevistados são favoráveis à prisão perpétua enquanto 23% são totalmente ou parcialmente contrários. "A população apoia a prisão perpétua, mas está dividida com relação à pena de morte", afirma o relatório da pesquisa.
A pesquisa foi realizada entre os dias 28 e 31 de julho com eleitores de 16 anos ou mais. Foram realizadas 2.002 entrevistas em 141 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
A pesquisa mostra que a maior parte dos brasileiros acredita que a impunidade é uma das principais razões para o aumento da criminalidade e, por isso, defende políticas de tolerância zero e penas mais duras, como a prisão perpétua.
De acordo com a CNI-Ibope, 69% (51% totalmente a favor e 18% parcialmente) dos entrevistados são favoráveis à prisão perpétua enquanto 23% são totalmente ou parcialmente contrários. "A população apoia a prisão perpétua, mas está dividida com relação à pena de morte", afirma o relatório da pesquisa.
A pesquisa foi realizada entre os dias 28 e 31 de julho com eleitores de 16 anos ou mais. Foram realizadas 2.002 entrevistas em 141 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.