Os alunos alegam que invadiram o prédio como demonstração de repúdio à ação da Polícia Militar, que, horas antes, abordou três alunos que portavam maconha, gerando com isso um quebra-quebra e confronto entre cerca de 300 universitários e PMs.
Alunos da USP pedem fim de convênio para deixar prédio
Os mais de 200 alunos que invadiram o prédio da administração Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), na Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste da capital, na noite dessa quinta-feira, só sairão após a revogação do convênio da universidade com a Polícia Militar. A informação foi repassada em nota pelo grupo, na manhã de hoje. De acordo com informações do Sindicato dos trabalhadores da USP (SINTUSP), uma assembleia está marcada para às 18 horas desta sexta feira, no local, para decidir o rumo da manifestação.
Os alunos alegam que invadiram o prédio como demonstração de repúdio à ação da Polícia Militar, que, horas antes, abordou três alunos que portavam maconha, gerando com isso um quebra-quebra e confronto entre cerca de 300 universitários e PMs.
Os alunos alegam que invadiram o prédio como demonstração de repúdio à ação da Polícia Militar, que, horas antes, abordou três alunos que portavam maconha, gerando com isso um quebra-quebra e confronto entre cerca de 300 universitários e PMs.