Porém, como a constituição desses grupos foi condicionada à desocupação da reitoria, os representantes dos alunos não aceitaram a proposta. Em nota divulgada pelo Sindicato de Trabalhadores da USP (Sintusp), afirma-se: "Diante de tudo isso, a posição dos estudantes ocupantes da reitoria é de resistir à ameaça de reintegração violenta por parte da PM". Ainda hoje, um oficial de Justiça entregou no prédio invadido o documento referente à decisão proferida ontem pelo Tribunal de Justiça, que determina a reintegração de posse do prédio.
Audiência para negociar saída de reitoria será amanhã
Uma audiência de conciliação entre os alunos que ocupam a reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e os representantes da reitoria foi marcada amanhã. A sessão será conduzida pela juíza Simone Gomes, a partir das 10 horas, no Fórum Hely Lopes Meirelles. Hoje, uma comissão de negociação da universidade se reuniu com representantes dos alunos que invadiram o prédio na última terça-feira, mas não houve acordo entre as partes. Durante a reunião, foi proposta a criação de dois grupos de trabalho, formados por representantes da reitoria, estudantes e funcionários. A primeira iria examinar a questão dos processos administrativos disciplinares contra estudantes e funcionários, e a segunda discutiria o convênio entre a USP e a Polícia Militar (PM). Os dois assuntos abordam as principais reivindicações que levaram os estudantes a ocuparem o prédio.
Porém, como a constituição desses grupos foi condicionada à desocupação da reitoria, os representantes dos alunos não aceitaram a proposta. Em nota divulgada pelo Sindicato de Trabalhadores da USP (Sintusp), afirma-se: "Diante de tudo isso, a posição dos estudantes ocupantes da reitoria é de resistir à ameaça de reintegração violenta por parte da PM". Ainda hoje, um oficial de Justiça entregou no prédio invadido o documento referente à decisão proferida ontem pelo Tribunal de Justiça, que determina a reintegração de posse do prédio.
Porém, como a constituição desses grupos foi condicionada à desocupação da reitoria, os representantes dos alunos não aceitaram a proposta. Em nota divulgada pelo Sindicato de Trabalhadores da USP (Sintusp), afirma-se: "Diante de tudo isso, a posição dos estudantes ocupantes da reitoria é de resistir à ameaça de reintegração violenta por parte da PM". Ainda hoje, um oficial de Justiça entregou no prédio invadido o documento referente à decisão proferida ontem pelo Tribunal de Justiça, que determina a reintegração de posse do prédio.