A Polícia Civil esclareceu nesta segunda-feira o caso que chocou o país na última semana. Um menino de 2 anos foi encontrado morto na quinta-feira, na região da Penha, zona leste de São Paulo, com rosto desfigurado e com várias lesões no corpo. A polícia informou que o pai da criança confessou que foi o responsável pelo assassinato, após afirmar que o filho havia sido sequestrado.
R.M.S., de 30 anos, foi buscar a criança no dia 2 de novembro em Itapevi, onde ele morava com a mãe. Segundo informações da polícia, era aniversário da criança, e logo após a festa, pai e filho saíram para comprar presentes e desapareceram.
A criança foi encontrada morta em uma rua sem movimento, com o rosto desfigurado e as calças abaixadas. O avô do menino recebeu a notícia e constatou que o neto era a vítima.
O pai do menor inicialmente negou qualquer envolvimento e disse que o menino havia sido sequestrado.Durante o interrogatório, acabou confessando que fez uso de drogas e álcool e teria descontado sua raiva no filho.
O avô do menino afirma que seu filho é de fato usuário de drogas e álcool, além de sofrer transtorno bipolar e fazer uso de medicamentos controlados. Ele também informou à polícia que R.M.S. já havia desaparecido outras vezes, mas que ultimamente estava se comportando de uma maneira melhor. A Polícia Civil solicitou o pedido de prisão temporária do acusado.
R.M.S., de 30 anos, foi buscar a criança no dia 2 de novembro em Itapevi, onde ele morava com a mãe. Segundo informações da polícia, era aniversário da criança, e logo após a festa, pai e filho saíram para comprar presentes e desapareceram.
A criança foi encontrada morta em uma rua sem movimento, com o rosto desfigurado e as calças abaixadas. O avô do menino recebeu a notícia e constatou que o neto era a vítima.
O pai do menor inicialmente negou qualquer envolvimento e disse que o menino havia sido sequestrado.Durante o interrogatório, acabou confessando que fez uso de drogas e álcool e teria descontado sua raiva no filho.
O avô do menino afirma que seu filho é de fato usuário de drogas e álcool, além de sofrer transtorno bipolar e fazer uso de medicamentos controlados. Ele também informou à polícia que R.M.S. já havia desaparecido outras vezes, mas que ultimamente estava se comportando de uma maneira melhor. A Polícia Civil solicitou o pedido de prisão temporária do acusado.