Estudantes da Universidade de São Paulo (USP) fazem, na tarde desta terça-feira um novo ato contra a desocupação do prédio da reitoria da instituição, feita pela Polícia Militar no final da madrugada. Cerca de 200 alunos partiram em caminhada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) até a reitoria, onde ocorre o ato. O prédio permanece cercado pela polícia.
Segundo o estudante de audiovisual Thiago Mahrenholv, membro do Centro Acadêmico da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, a intenção do protesto é mobilizar os estudantes e manifestar repúdio a ação policial, que prendeu 70 estudantes.
“Nesse momento, o principal é mostrar para os estudantes que essa situação não é normal, e que a universidade tem que conseguir resolver seus próprios problemas internos sem recorrer a força policial do estado”, disse.
De acordo com o universitário, um grupo de alunos passou hoje por salas de aula convidando os colegas para os atos que estão previstos na USP. Além da manifestação na reitoria, estão agendadas duas assembleias para decidir o rumo do movimento, nas faculdades às 18h e uma geral às 20h.
Mahrenholv disse que é preciso aprofundar o debate sobre segurança na USP. Segundo ele, o centro acadêmico da ECA já desenvolveu um plano de segurança para o campus, centrado em três pontos: um maior investimento da universidade em infraestrutura, com foco na poda de arvores, iluminação e investimento no transporte de ônibus circular.
Segundo o estudante de audiovisual Thiago Mahrenholv, membro do Centro Acadêmico da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, a intenção do protesto é mobilizar os estudantes e manifestar repúdio a ação policial, que prendeu 70 estudantes.
“Nesse momento, o principal é mostrar para os estudantes que essa situação não é normal, e que a universidade tem que conseguir resolver seus próprios problemas internos sem recorrer a força policial do estado”, disse.
De acordo com o universitário, um grupo de alunos passou hoje por salas de aula convidando os colegas para os atos que estão previstos na USP. Além da manifestação na reitoria, estão agendadas duas assembleias para decidir o rumo do movimento, nas faculdades às 18h e uma geral às 20h.
Mahrenholv disse que é preciso aprofundar o debate sobre segurança na USP. Segundo ele, o centro acadêmico da ECA já desenvolveu um plano de segurança para o campus, centrado em três pontos: um maior investimento da universidade em infraestrutura, com foco na poda de arvores, iluminação e investimento no transporte de ônibus circular.